sábado, 28 de dezembro de 2013

Zumbi


Título: Zumbi
Técnica: Desenho digital
Ano: 2013

Por pouco não passo este ano em branco.

domingo, 15 de julho de 2012

Exposição fotogravura

Até o final deste mês estarei participando de uma exposição coletiva na Oficina Oswald de Andrade no Bom Retiro em São Paulo. Quem estiver na região de uma passada por lá.


Série Terra em 3 tiragens



sexta-feira, 8 de junho de 2012

Segredo

(c)1996 - Vurraro
Título: Segredo
Técnica: Óleo sobre tela

sábado, 2 de junho de 2012

terça-feira, 29 de maio de 2012

Andy Warhol – Superfícies Polaroides

4yWCLD

Visitar exposições de Andy Warhol é sempre muito atual. Algo que poderia apresentar-se como antiquado e ultrapassado, como as descartáveis fotos instantâneas, ressurgem em formas digitais e dão um tom absolutamente contemporâneo a mostra.

Matéria exibida no programa Vitrine da rede Cultura

Sou para você o que gostaria que você fosse para mim
            
Refletido no espelho, Andy Warhol vê sua vida e sua obra. Seus dias e suas noites são parte do seu trabalho tecnológico como talvez em nenhuma outra obra de um artista de seu tempo. Warhol queria ser uma máquina e produzir um trabalho sobre e para a cultura americana de massa, e lançou uma pergunta sem respostas sobre o conjunto da sua obra que até hoje os Estados Unidos procuram entender realmente do que se trata nas páginas da sua história. “Quem sou eu?” perguntou Warhol, e ele mesmo respondeu com uma versão coloridíssima de uma lata de sopa Campbell. A exposiçãoAndy Warhol Superfície Polaroides (1969-1986) nos mostra, em trezentas imagens, uma significativa parte do processo de trabalho e da construção das imagens pública e privada de Warhol. Toda a série de polaroides que ele fez em seu estúdio ou nos registros produzidos nos encontros e nas noites por onde andou era o mais ou menos o que os paparazzi ainda procuram nos dias atuais. Mas, então, qual é a diferença? A diferença é, antes, quem estava atrás e na frente da câmera. E, hoje, quem está atrás e na frente das bilhões de câmeras espalhadas pelos quatro cantos da Terra, onde toda a humanidade é fotógrafo. Portanto, a diferença é: quem vê o quê?

Para chegar ao resultado final das suas serigrafias, Warhol fazia cerca de sessenta retratos usando uma câmera Big Shot da Polaroid. Depois escolhia quatro imagens e passava para o impressor de tela para obter imagens positivas em acetato. Quando os acetatos voltavam, ele decidia os cortes e os retoques, para fazer com que a pessoa se tornasse o mais atraente possível: alongava o pescoço, afinava narizes, aumentava os lábios. Era também o modo como gostaria de ser visto pelos outros e, assim, criar um mito para chamar de seu. As trezentas polaroides produzidas pelo artista entre 1969 e 1986 nos dão uma ideia desse seu modo de ver. Aqui estão os retratos de verdadeiros artistas, de celebridades descartáveis (e Warhol sabia como ninguém que celebridade com celebridade se vende, se paga e se joga no lixo), resquícios de objetos e composições, como os sapatos que marcaram a primeira fase de sua carreira, planos abertos de torsos nus, retratos 3 x 4 de personagens como Grace Jones e Lana Turner, exercícios de composições e sombras, como na imagem de Caroline de Mônaco, o corpo despido de Jean-Michel Basquiat fragmentado em detalhes e silêncio, os músculos iniciantes de Stallone e Schwarzenegger, o doce olhar de Muhammad Ali. Todos no mundo de Warhol, que os mantém vivos no mundo de hoje. Todos em pequenas polaroides. Na superfície atemporal que o artista dizia ser fundamental para reconhecê-lo. Na superfície das palavras e obra de “um herói cultural” que, nos momentos de introspecção, era capaz de elucubrar: “Quero inventar um novo tipo de fast food e estava pensando como seria uma coisa de waffles que tenha a comida de um lado e a bebida de outro – como presunto e Coca-Cola. Você poderia comer e beber ao mesmo tempo”.

fonte; http://www.mis-sp.org.br

domingo, 27 de maio de 2012

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Oficina de fotogravura

Significado de Fotogravura

s.f. Processo fotográfico que permite obter placas gravadas utilizáveis na impressão tipográfica
Acabo de participar de uma oficina desta técnica e aproveitei para fazer um pequeno relato em vídeo do processo de produção da minha gravura.

Caixa de luz

Fotolito

Matriz entintada



sábado, 5 de maio de 2012

Guerra e Paz - Portinari


Os dois gigantescos painés, pintados por Cândido Portinari por encomenda do governo brasileiro, veio até São Paulo e esteve exposto no Memorial da América Latina.


Guerra e Paz representam sem dúvida o melhor trabalho que já fiz…
… Dedico-os à humanidade…
Portinari para a Agência Reuters, 1957






"Presentes do Governo Brasileiro para a sede da ONU, em NY, os painéis Guerra e Paz foram encomendados no final de 1952 ao pintor. Era uma superfície de 280 metros quadrados, espaço maior do que o do Juízo Final, de Miguel Ângelo, na Capela Sistina.


Contrariando as recomendações médicas, proibido de pintar por sintomas de intoxicação pelas tintas, Portinari aceitou o convite. E no auditório dos estúdios da TV Tupi, durante 4 anos, trabalhou com afinco na confecção de 180 estudos, esboços e maquetes para os murais. Em 5 de janeiro de 1956, Portinari entregava os painéis Guerra e Paz ao Ministro das Relações Exteriores Macedo Soares, para a doação à ONU.


Encomenda entregue. Mas ninguém havia visto ainda os painéis em sua plenitude, nem mesmo o próprio artista. Foi então que começou um movimento de opinião pública, e um grupo de artistas e intelectuais apelou ao Itamaraty para que os painéis fossem expostos no Brasil antes do embarque para os EUA, para que fosse dada uma chance ao público brasileiro de vê-los, pela primeira e derradeira vez.


Assim, Guerra e Paz foram montados lado a lado ao fundo do palco do Theatro Municipal. Muito bem iluminados, e com o teatro praticamente às escuras, ficaram impressionantes. Em fevereiro de 1956, os painéis foram solenemente inaugurados pelo Presidente da República Juscelino Kubitschek, que, na ocasião, entregou a Portinari a Medalha de Ouro de Melhor Pintor do Ano (de 1955) concedida pelo International Fine Arts Council de Nova York.


Grupos de estudantes, operários, moças, velhos, pessoas vestidas simplesmente, uma grande massa que se renovava continuamente, durante todo o dia e pela noite a dentro, lotou o Municipal nos poucos dias de exposição. Todos os jornais deram amplo espaço ao acontecimento. A Imprensa Popular abriu a manchete: “O povo lotou o Municipal para ver os painéis de Portinari”. E registrou em subtítulo: “‘Nunca vi uma coisa assim’, disse o porteiro que distribuía os folhetos à entrada”.


Logo depois de desmontada a exposição, os painéis foram enviados à ONU. No entanto, somente em 6 de setembro de 1957, após dois imensos caixotes contendo a obra ficarem no porão da instituição durante um ano e seis meses, Guerra e Paz foram finalmente doados à ONU em cerimônia oficial.


Devido ao envolvimento de Portinari com o Partido Comunista, Portinari não foi convidado a comparecer à cerimônia, sendo representado pelo chefe da delegação brasileira na Organização, o Embaixador Cyro de Freitas-Valle, que afirma: “Com pesar não o vejo hoje entre nós”. E acrescenta: “Desejo salientar um ponto: o Brasil está oferecendo hoje às Nações Unidas o que acredita ser o melhor que tem para dar”.


quarta-feira, 2 de maio de 2012


Duran Duran é provavelmente a minha maior influência musical. E alguns conceitos estéticos e concepções climática acho que transportei para outras formas de arte também.

Este show foi realizado em São Paulo, 2 de maio e coincidiu com a data do meu aniversário.








"My immaculate dream, made of breath and skin.
I've been waiting for you.
Signed with a home tattoo.
Happy birthday to you, was created for you."
                                                              Come Undone

quinta-feira, 29 de março de 2012

Cachoeira de Luzes

Técnica: Fotografia
Câmera: Canon Rebel XTi 
© 2010 - Vurraro

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

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