s/ título

Da pasta resgatada no último dia 30.

Título: s/ título
Data: Dezembro de 1995
Técnica: Giz pastel s/ papel

BFB Studio

Passei boa parte deste domingo dando uma arrumada no meu estúdio. Longe de ficar como estou querendo, pelo menos voltou a ficar habitável para produção.

Resgatei também uma pasta com desenhos feitos há aproximadamente 15 anos atrás :-).

Título: s/ título
Ano: 1995
Técnica: Carvão s/ papel

Morning

© 2010 - Vurraro

Virada Cultural - SP

Projeção realizada no Pátio do Colégio.

Munidos de um acervo histórico de pinturas e gravuras realizadas por artistas entre os séculos 16 e 19, a Visualfarm desenvolve um novo espetáculo de projeções para a Virada 2010. O local escolhido é simbólico: o Pátio do Colégio, marco zero da capital. Utilizando uma técnica conhecida como pintura de luz, a Visualfarm cobre a fachada de 1000m2 do histórico edifício paulista com projeções monumentais e uma trilha sonora clássica e envolvente. www.visualfarm.com.br/ 

VurraroMobile

Andy Warhol

Esta é a segunda exposição de Andy Warhol que tenho oportunidade de ir. Acho que esta tinha algo de especial.

Podemos considera-lo um artista realmente contemporâneo, usou o que a tecnologia lhe proporcionou e experimentou sua arte em campos diversos.

Andy Warhol, Mr. America trás 44 filmes, 26 pinturas, 58 gravuras, 39 fotos e duas ilustrações. 

Do pintor e cineasta norte-americano Andy Warhol (1928-1987) o curador canadense Philip Larrat diz que seu maior sonho era ser invisível para xeretar o quarto dos outros. "Ele era assumidamente um voyeur", diz Larrat, do Museu Andy Warhol de Pittsburgh, que trouxe 170 obras suas para a exposição Mr. America, a partir de sábado na Estação Pinacoteca, em São Paulo. Nessa que é a maior mostra brasileira do artista pop norte-americano, o voyeurismo de Warhol é levado ao paroxismo.

Há desde a histórica série de retratos de celebridades como Marilyn Monroe até cenas terríveis de acidentes automobilísticos, passando por imagens de suicidas atirando-se de prédios. No entanto, são os 44 filmes da exposição que devem provar definitivamente a vocação voyeurística de Warhol, o homem que mudou a arte norte-americana nos anos 1960.

Ele inaugurou esse capítulo da história ao mostrar o outro lado de uma América rica e miseravelmente desumana que começava a testar suas bombas de napalm no Vietnã. Ao reduzir o repertório iconográfico norte-americano a celebridades e desastres, Warhol fez a crítica definitiva do que era essa América pop: vazia e violenta.

Warhol é filho dileto daquilo que os filósofos Adorno e Horkheimer chamaram de "indústria cultural". Queria ser famoso e rico. Conseguiu as duas coisas. Uma série de retratos do cantor Elvis Presley, realizada em 1963, alcançou recentemente a fabulosa soma de US$ 100 milhões, posição que poucos artistas ocupam no mercado de arte - Picasso, entre eles. Warhol não teve de morrer para atingir a estratosfera. Já em vida suas obras custavam uma fortuna.

fonte: estadao.com.br/cultura

I touch myself

“I don't want, anybody else
When I think about you
I touch myself
Ohhh, I don’t want anybody els”

Pintei o Sol

Acho que esta eh uma modalidade que adotarei frequentemente.

Título: Pintei o Sol 
Ano: 2010
Técnica: Óleo s/ tecido

Barbearia

A cada esquina uma idéia, um projeto.

Título: Barbearia
Câmera: Nokia N78 
Data: 2010
Local: Liberdade – São Paulo

S/ título

Exibir Álbum Completo

Já faz algum tempo que eu não postava nenhum grafite por aqui, não que não tenha nenhuma novidade na cidade, muito pelo contrário, não tenho uma explicação para isso.

Passei recentemente pela rua em estava pintado um grafite da artista Tikka que postei há exatamente um ano aqui e o muro agora exibe um uniforme tom bege ao invés da obra.

Em uma rua relativamente próxima cruzei com este outro grafite, sem assinatura, mas com o mesmo estilo da Tikka e resolvi registra-lo antes que tenha o mesmo destino.

Rua Casimiro de Abreu - SP

s/ t,i